Como todo movimento uns serão a favor e outros contra, isso é compreensível.. O que não dá é pra entender algumas posições de quê ali não era o lugar proprício. Entendemos que sim, pois quando cessa o espaço de diálogo e da democracia, não podemos nos calar, temos que avançar, e é por isso que recebe o nome de movimento. E quando o assunto não se restinge a nível local o congresso era sim o lugar ideal, profissionais de todo o Brasil estavam reunidos. Enquanto isso pergunto: A criação da comissão provisória do sindicato dos enfermeiros precisava ser no CBCENF? Era um fato estritamente local. Ah! Esse pode! Desculpem-me mas não dá pra aceitar determinadas posições que parecem mais de conviniênicas. Um fato que causa divisionismo inclusive e nada constrói para o conjunto da enfermagem apenas pra uns, ou seja o seguimento de enfermeiro. Para isso houve toda mobilização necessária, mas para luta e discussões das problemáticas da enfermagem não foi dado o mesmo valor. Onde estavam esses sindicalistas quando houve o ato público pelas 30h da enfermagem chamado pelo SINTEST-RN(4 hospitais universitários) em conjunto com os outros sindicatos, SINDSAÚDE, SINSENAT, SINPERN lá em frente ao Walfredo Gurgel? Só tinha como enfermeiras do COREN, Justa e Valda (aposentadas), excetuando os que estavam na audiência pública em Brasília juntamente comigo(Alzirene, Cláudia, Assis). E quando foi pra pecorrer os corredores da assembléia legislativa e da câmara municipal de Natal? E nas greves chamadas pelos sindicatos municipais, estaduais e federais? Será que tinha alguém assumindo cargo no governo? Eis a pergunta. No âmbito da UFRN no SINTEST-RN só temos histórico de uma enfermeira e que nunca teve apoio de seus colegas de profissão, mas sempre teve apoio de auxiliares e técnicos de enfermagem, e até hoje temos essa realidade. basta ver a composição do nosso sindicato, e não foi por falta de convite.
ATO PÚBLICO PELAS 30h EM FRENTE AO WALFREDO GURGEL(NATAL-RN) CHAMADO PELO SINTEST-RN, SINDSAUDE, SINDSAUDE, SINSENAT e SINPERN
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SANDRO PIMENTEL- um dos coordenadores gerais |
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SINDSAÚDE/RN- Paulo e Sônia Godeiro |
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SINPERN(setor privado)- Domingos |
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Estudantes de enfermagem |
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Enquanto isso.....Vânia Machado- a outra coordenadora geral do SINTEST-RN em Brasília na 1ª audiência pública. |
"Quem sabe faz a hora não espera acontecer" "Todo artista tem que ir aonde o povo está" Quantas inúmeras vezes essas frases ecoam em algum momento de nossa vida e ainda haverá de ecoar. Nunca se faltou a busca de um pensar coletivo, uma construção coletiva. Nossos primeiros passos foram construir pautas de reivindicação, buscamos o diálogo, expomos as nossas idéias,mas não houve feedback, talvés alguém poderia ou pode ter achado que nossas vozes se perderiam no meio do tempo, do vazio, a "indiferência" o chamado "abafa o caso" não colou. Quantos homens lançaram suas vozes em pleno deserto e até hoje ecoam nos nossos dias, muitos deles certamente foram chamados de loucos ou com outro adjetivo no propósito de lhe macular a imagem,ou seja, para que todos passassem a vê-lo com maus olhos e descrédito, talvez porque essas ditas palavras incomodavam alguns que estavam numa posição ou zona de conforto. De uma coisa estamos convictos alguém tinha que dá o primeiro passo e nada melhor que um espaço amplo onde inúmeras pessoas presentes pudessem fazer juízo de valor. Como semeadores saímos a semear, eis que lançamos a semente umas ficaram no meio do caminho, outras cairam entre as pedras, outras no meio de espinhos e outras num terreno fértil, e como diz a parábola do semeador(Bíblia Sagrada)as que ficaram no meio do caminho serão arrebatadas, as que cairam entre as pedras germinaram mas ñ cresceram por falta de uma boa condição para crescer, as que cairam no meio dos espinhos também não crescerão porque os espinhos(outros cuidados da vida)a sufocarão, mas as que encontaram um terreno fértil irá germinar, crescer, frutificar e multiplicar por inúmeras gerações. "A palavra que eu lançar não voltará para mim vazia,antes prosperará naquilo que a enviei" Mas quem quiser que conte outra estória porque história só nos resta uma, a que acabamos de contar.
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